Que as lembranças durem para sempre...

O meu sentimento por ele é algo bem complicado de descrever. Tenho todos os motivos do mundo – e de Marte, de Plutão, de Júpiter... – para sentir ódio por ele. Mas, fazer o quê? Eu não consigo. É algo tranqüilo e calmo. Durante um ano eu cheguei a pensar que não passaria de amizade. Não via fogo entre a gente e, lógico, sem combustão não tem relacionamento, casinho, pega, tico-tico no fubá ou enrolação que vá para frente.

Tá bom, confesso: quebrei a cara! A “primeira vez juntos” posso enumerá-la na lista das dez mais (rsrsrsrsrs..). Tivemos outras boas, cheguei até a pensar que seria ele “O CARA”, mas não foi. Embora MUITO BOM E COM TOTAL AFINIDADE COMIGO ainda falta algo essencial para ele: maturidade para optar! Não adianta “querer abraçar o mundo com as mãos” ou “querer agradar aos gregos e aos troianos” e isso, infelizmente, a gente só aprende quando temos maturidade e personalidade...

Mas enfim, para superar a primeira, somente a última (especial, bem especial) Teve de tudo. Até mentiras e promessas falsas que adorei ouvir. Depois disso? Voltou tudo ao normal, como sempre. Mas e daí? O que importa é que vivi momentos concretos daquilo que eu gostaria que fosse para a vida inteira...
É a tal famosa frase: “que seja eterno enquanto dure...”